Método:
Cromatografia Líquida de Alta Performace - HPLC
Valor de Referência:
Condição:
50 ml de urina recente (final da jornada de trabalho).
_ Colher durante as últimas 4 horas da jornada de trabalho em frasco âmbar.
_ Não deve ser colhido no 1º dia da jornada semanal.
Conservação de envio:
Até 10 dias entre 2º e 8º C.
Método:
Cromatografia Líquida de Alta Performace - HPLC
Valor de Referência:
Condição:
50 ml de urina recente (final da jornada de trabalho).
_ Colher durante as últimas 4 horas da jornada de trabalho em frasco âmbar.
_ Não deve ser colhido no 1 dia da jornada semanal.
Conservação de envio:
Método:
Imunoensaio Enzimático
Valor de Referência:
Negativo
Obs: Este exame pode, embora raramente, apresentar resultados falso – positivos ou falso – negativos, que é uma característica do método. Em caso de incompatibilidade clínica, à critério de seu médico, deverão ser feitos testes confirmatórios. Este exame só deve ser interpretado pelo médico.
Condição:
0,5 mL de soro ou plasma (EDTA).
- Jejum de 08h.
Método:
O exame audiométrico será realizado em cabina audométrica, cujos níveis de pressão sonora não ultrapassem os níveis máximos permitidos, de acordo com a norma ISO 8253.1.
Nas empresas em que existir ambiente acusticamente tratado, que atenda à norma ISO 8253.1, a cabina audiométrica poderá ser dispensada.
O trabalhador permanecerá em repouso auditivo por um período mínimo de 14 horas até o momento de realização do exame audiométrico.
Citologia Nasal
Método:
Colher um esfregaço de cada narina, em uma lâmina previamente desengordurada com álcool, não usar fixador nem fogo. Deixar secar à temperatura ambiente. Necessidade para o exame: Fazer o esfregaço em circulo. Não utilizar medicação tópica até 24 horas antes da colheita. OBS: Caso o paciente tenha muito muco, é aconselhável fazer mais de um esfregaço. Tempo de realização: 03 dias úteis.
Conservação de envio:
Enviar as amostras em frascos ou placas de Petri bem vedados e em temperatura ambiente.
Não enviar as amostras em tubos fechados com rolhas de algodão, pois o algodão pode reter material.
Método:
Cinético, substrato acetilcolina
Valor de Referência:
- Colinesterase eritrocitária e plasmática: 6021 a 9165 U/L
IBMP (NR-7): queda de 25% em relação à atividade inicial
- Acetilcolinesterase Eritrocitária: 9000 a 16698 U/L
IBMP (NR-7): queda de 30% em relação à atividade inicial
Nota: A atividade da Colinesterase eritrocitária é dependente da plasmática e do hematócrito.
Condição:
2,5 ml de sangue total (EDTA/ACD) + 0,5 ML de plasma (EDTA/ACD).
Conservação e envio:
EDTA: 6 dias entre 2º e 8º C.
ACD: 20 dias entre 2º e 8º C.
Método:
Enzimático
Valor de Referência:
5000 a 14.000 U/L
IBMP: (NR-7): Redução de 50% em relação à atividade inicial.
Condição:
0,8 ml de soro
Conservação de envio:
Até 7 dias entre 2º e 8º C.
Método:
Semeadura em meios de cultivo específicos, seguida de identificação bacteriana bioquímica e /ou sorológica.
Condição:
Fezes recentes in natura e em meio de transportes (Cary-Blair).
Colocar de 1 a 2 gramas, preferencialmente, com muco, pus ou sangue no meio de Cary-Blair.
Nunca colocar fezes para cultura na geladeira. Não estar em uso de antimicrobiano.
Conservação e envio:
Enviar em meio Cary-Blair e in natura, entre 4º e 8º C, por até 48 horas.
Método:
Espectrofotometria de Absorção Atômica (Chama)
Valor de Referência:
Até 40,0 mg/dl (NR-7, 1994, Mt/Br)
IBMP 60, 0 mg/dl (NR-7, 1994, Mt/Br)
Condição:
5,0 ml de Sangue total (heparina)
Horário de coleta não é c rítico desde que o trabalhador esteja em trabalho contínuo nas últimas 4 semanas, sem afastamento maior que 4 dias.
- Recomenda-se iniciar a monitorização após 1 mês de exposição.
Conservação e envio:
Até 5 dias entre entre 2º e 8º C.
Médoto:
Espectrofotometria de Absorção Atômica (Chama)
Valor de Referência:
Até 50,00 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, Mt/Br)
IBMP 100,0 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, Mt/Br)
Condição:
10,0 ml de Urina (urina início ou final jornada de trabalho-urina urina recente-urina 24h).
- Recomenda-se coletar amostra de urina 24h.
- Não colher em local de trabalho. Retirar o uniforme, lavar as mãos e a genitália antes de colher.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina e informar volume total, horário inicial e final da coleta.
Conservação e envio:
Até 5 dias entre 2º e 8º C.
Método:
Classificação em tubo e Micro Typing System
Condição:
3,0 ml de sangue total (EDTA/Acitrato/heparina)
Conservação:
Enviar no mesmo dia da coleta, entre 2º e 8º C.
Método:
Colorimétrico Enzimático
Valor de Referência:
60 a 99 mg/dl
Nota:The Expert Commitee on The Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. Follow-up Reprt on Diagnosis of Diabetes Mellitus. Diabetes Care.
2003;26(11):3160-3167.
Condição:
0,8 ml de soro ou plasma (Fluoreto)
- Jejum de 8h a 14 horas para adulto. Criança C.O.M.
Conservação e envio:
Até 48 horas entre 2º e 8º C (quando coletada em fluoreto ou centrifugada e separada de elementos celulares logo após a coleta).
Método:
Sistema automatizado: Citometria de fluxo, laser, absorção espectrofométrica , dispersão óptica/fluorescência e impedância.
Condição:
1,0 m/L de sangue total (EDTA).
- JD 4H.
Laboratórios:
Enviar além do sangue total, 2 esfregaços sangüíneos preferencialmente confeccionados sem anticoagulante.
As lâminas devem ser identificadas com nome completo do paciente ou iniciais, sendo conveniente que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservação e envio:
Até 24 horas em temperatura ambiente. Até 48 horas entre 2º e 8º C (caso seja enviado esfregaço sangüíneo, confeccionar imediatamente após a coleta, sem corar, junto com o sangue).
Método:
Fluxometria e impedância.
Valor de Referência:
150,00 a 450,000/mm3 Nota: Contagens anormais são repetidas e confirmadas ao microscópico óptico e/ou contraste de fase.
Condição:
1,0 m/L de sangue total (EDTA).
- Jejum de 4h.
Laboratórios:
Enviar além do sangue total, 2 esfregaços sangüíneos preferencialmente confeccionados sem anticoagulante.
As lâminas devem ser identificadas com nome completo do paciente ou iniciais, sendo conveniente que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservação e envio:
Até 24 horas em temperatura ambiente.
Até 48 horas entre 2º e 8º C.
Condição:
0,5 ml de soro.
- Jejum de 8H.
Conservação e envio:
Até 72 horas entre 2º e 8º C.
Imunofluorescência indireta IgG – Quantitativo
Valor de referência:
Negativo
Condição:
0,5 ml de soro.
- Jejum de 8H.
Conservação e envio:
Até 72 horas entre 2º e 8º C.
Método:
Colher um esfregaço de sub raspado de unha, em uma lâmina previamente desengordurada com álcool, não usar fixador nem fogo. Deixar secar à temperatura ambiente.
Necessidade para o exame: Fazer o esfregaço em circulo. Não utilizar medicação tópica até 24 horas antes da colheita.
Tempo de realização: 03 dias úteis.
Conservação de envio:
Enviar as amostras em frascos ou placas de Petri bem vedados e em temperatura ambiente.
Não enviar as amostras em tubos fechados com rolhas de algodão, pois o algodão pode reter material.
Método:
Concentrado - HPJ (HOFFMAN, PONS E JANER) – Método de Lutz
Condição:
Fezes recentes (sem conservantes). Cerca de metade do volume do frasco próprio para fezes.
- Não colher as fezes após ingerir contraste radiológico.
- Evitar a contaminação das fezes com a urina.
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservação de envio:
Até 12 horas entre 2º e 8º C.
Método:
Como são feitos os principais exames de raios-x: em um exame de raios x são feitas imagens de vários planos para detectarmos, por exemplo, fraturas de ossos. É por isso que normalmente durante o exame, é solicitado que o paciente realize o procedimento em mais de uma posição. Ossos e tecidos conjuntivos, em geral, são dispostos em dois planos, por isso geralmente os exames são realizados com tomadas em dois planos. No primeiro plano, radiografias ântero-posteriores serão tomadas, ou seja, o feixe de raios X passa através do paciente da parte frontal para a parte posterior do corpo. O segundo plano é usado para tomadas laterais de raios X. As tomadas são feitas numa sala de exames equipada para esta finalidade. Dependendo do exame, o paciente precisará tirar a roupa. O técnico de raios X, ou o médico, garante o posicionamento correto para o exame. Normalmente como resultado do exame de raios x, é entregue ao paciente os filmes com as imagens, conhecidos como radiografias e o laudo do médico radiologista.
Método:
O aparelho que registra o eletrocardiograma é o eletrocardiógrafo.
Indicação:
O exame é indicado como parte da análise de doenças cardíacas, em especial as arritmias cardiacas.
Princípios fisiológicos:
O aparelho registra as alterações de potencial elétrico entre dois pontos do corpo. Estes potenciais são gerados a partir da despolarização e repolarização das células cardíacas. Normalmente, a atividade elétrica cardíaca se inicia no nodo sinusal (células auto-rítmicas) que induz a despolarização dos átrios e dos ventrículos. Esse registro mostra a variação do potencial elétrico no tempo, que gera uma imagem linear, em ondas. Estas ondas seguem um padrão rítmico, tendo denominação particular.
Condição:
O exame não apresenta riscos. Eventualmente podem ocorrer reações dermatológicas em função do gel necessário para melhorar a qualidade do exame.
Técnica:
Para se realizar o exame eletrocardiograma (ECG), o cardiopneumologista (CPL) (Também designado por técnico de cardiopneumologia) deve inicialmente explicar ao paciente cada etapa do processo. O ambiente da sala deve estar com temperatura agradável (nem muito quente nem muito frio). O paciente deve estar descansado há pelo menos 10 minutos, sem ter fumado há pelo menos 40 minutos, estar calmo. Deve ser investigado quanto ao uso de remédios que esteja usando, ou que costume usar esporadicamente. Com o paciente em decúbito dorsal, palmas viradas para cima, o técnico determina a posição das derivações precordiais (V1 a V6) correctas; em seguida é colocado o gel de condução nos locais pré-determinados, como sendo a zona precordial, e membros, são conectados aos electrodos do electrocardiografo. Às vezes é necessário uma tricotomia (corte dos pelos) em parte do precórdio, principalmente em homens. É então registrado o electrocardiograma de repouso. Os sinais elétricos podem ser vistos com um osciloscópio, mas geralmente são registrados em papel quadriculado. Correntemente existem electrocardiógrafos digitais, com relatório automático. No entanto deve ter-se sempre em conta que esses resultados devem ser analisados pelo cardiologista, pois muitas vezes esses aparelhos têm erros no algoritmo de diagnóstico.
Metódo:
Colocando-se electrodos em posições pré-definidas sobre o couro cabeludo do paciente, um amplificador aumenta a intensidade dos potenciais elétricos que posteriormente serão plotados num gráfico analógico ou digital, dependendo do equipamento. As alterações dos padrões da normalidade permitem ao médico fazer a correlação clínica com os achados do EEG. Podemos observar descargas de ondas anormais em forma de pontas por exemplo (picos de onda), complexos ponta-onda ou atividade lentas focais ou generalizadas. As indicações destes exame são: avaliação inicial de sindromes epiléticos, avaliação de coma, morte encefálica, intoxicações, encefalites, síndromes demenciais, crises não epiléticas e distúrbios metabólicos. Uma evolução do EEG são os sistemas digitais que fazem a análise quantitativa do EEG bem como o mapeamento topográficos dos pontenciais normais e patológicos.
Condição:
Não estar com o couro cabeludo com residuos de gel, condicionadores e cosmeticos em geral.
Espirometria
Metódo:
Todo paciente deverá ser pesado e medido em uma balança de precisão, uma vez que os valores previstos para aquele indivíduo baseiam-se nestas medidas. Muitos exames comresultado de restrição podem decorrer do erro de medida da altura, elevando os valores previstos:
Condição:
Artefatos que deverão estar ausentes: Tosse no primeiro segundo, vazamento, obstrução da peça bucal, manobra de valsalva e ruído glótico.